sexta-feira, 24 de junho de 2011

Conto de Fadas

A palavra fada vem do latim fata, que deriva do vocábulo fatum, que significa fado ou destino.
A palavra fada define um ser fantástico, com forma de mulher, a qual se lhe atribuem poderes mágicos.
No folclore inglês, o termo fada refere-se a um amplo número de seres feéricos: elfos, dragões, sereias, selkies e outros.
A fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticos, anglo-saxões, germânicos e nórdicos.

De todos os seres feéricos, são doze as fadas deste séquito, e seus nomes são os seguintes:
· Lull, a fada protetora.
·
 Licke
, a fada cozinheira.
·
 Skilly
, a fada capturada.
·
 Sili Ffrit
, a fada que conhece os nomes secretos.
·
 Sib
, a fada porta voz.
·
 Habetrot
, a fada fiandeira.
·
 Gille Dubh
, a fada dos bosques.
·
 Gull
, a fada arteira.
·
 Pinch
, a fada das mudanças.
·
 Cluricaune
, a fada solitária.
·
 Aine
, a fada do lago.
·
 Mab, a Rainha das fadas.
Cada uma possui características próprias; a hospitalidade é uma das virtudes valorizadas pelas fadas, por isso devem ser bem recebidas: um lar limpo, recém varrido, com um tranqüilo fogo no inverno crepitando na lareira, e boa ventilação na casa no verão, assim como também água fresca para beber, leite, pão fresco e macio.

São Lindas!!





segunda-feira, 13 de junho de 2011

Eduardo e Mônica!

E que um dia irá dizer que não existe razão das coisas feitas pelo coração??



Uma homenagem linda e digna a Renato Russo
Amei!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar alguns pensamentos indesejados para fora, lavar alguns tesouros que andavam meio enferrujados...
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões...
Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei; Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li. Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas... E as coloquei num cantinho, bem arrumadas.
Fiquei sem paciência!... Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste... Mas lá também havia outras coisas... e belas!
Um passarinho cantando na minha janela... aquela lua cor-de-prata, o pôr do sol!... Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças. Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou. Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão.
Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos...
Como foi bom relembrar tudo aquilo!
Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista.
Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurada bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...